quinta-feira, 27 de novembro de 2014

"Zumbar na Diferença"

"Zumbar na Diferença" | 03 de dezembro de 2014 | Mega-aula de Zumba para os nossos utentes e colaboradores, promovida solidariamente pelo Ginásio LR Fitness, no âmbito da comemoração do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

sábado, 15 de novembro de 2014

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Parabéns Elvira

Hoje a nossa utente Elvira Oliveira celebra o seu 49º aniversário e teve direito a um bonito bolo do seu clube de coração (SLB), que gostou muito de partilhar com os seus colegas e monitora. Muitos parabéns!!!! 







Dia Mundial da Bondade


Hoje é o Dia Mundial da Bondade, o dia em que se pretende reavivar no mundo o sentido de bondade das pessoas que com pequenos gestos nos seus quotidianos podem fazer toda a diferença.



Aqui ficam algumas sugestões de pequenas ações que vão fazer quem o rodeia muito mais feliz e que devem de ser postas em prática sempre que possível: 

- Diga obrigado a todas as pessoas que merecem; 
- Sorria às pessoas com que se cruza; 
- Abrace um desconhecido, 
- Ofereça um flor a alguém especial; 
- Ajude quem mais precisa; 
- Faça uma boa ação; 
- Telefone aos seus pais/avós/amigos/conhecidos; 
- Etc.



"A bondade do homem pode ser escondida, mas nunca extinta.

Mandela , Nelson

Terapia Assistida por Animais - Inês Maroco

Ontem à tarde, na sala CAO 1, decorreu uma sessão de terapia assistida por animais conduzida pela voluntária do Centro de Atividades Ocupacionais Inês Maroco. Nesta sessão, o cão trazido pela nossa voluntaria funcionou como um estímulo sensorial para os utentes desta sala, uma vez que foi capaz de estimular vários sentidos em simultâneo através da forma como se movia (estimulação da visão), dos sons e vocalizações que emitia (audição), cheiros que emanava (olfato) e texturas inerentes às suas características enquanto animal, como por exemplo, o pêlo e a temperatura corporal, possíveis de sentir quando era tocado (tato). Foi uma sessão muito interessante e benéfica para os utentes deste grupo.


As Terapias Assistidas por Animais (TAA), consistem na utilização de animais, com finalidade terapêutica para doenças emocionais, físicas e mentais (Turner, 2005) e o animal é treinado para interagir com pessoas e realizar exercícios supervisionados, segundo a elaboração de um plano de intervenção efetuado por um especialista, visando auxiliar a melhoria de aspetos emocionais, sociais, físicos e cognitivos. Para além disto, da TAA, faz parte um conjunto de indicadores que permitem documentar a evolução da terapia (Bussoti, 2005).

A Atividade Assistida por Animais (AAA) é uma atividade esporádica, que visa a recreação e o entretenimento (e não requer a elaboração de um plano terapêutico e pode ser realizada por um indivíduo que não seja um terapeuta especializado (Ptak, 1995).







O planeamento em Terapias Assistidas por Animais (TAA), é considerado um plano de ação de um projeto com objetivos e resultados onde é avaliada a intervenção através de indicadores longitudinais (no início e no fim da intervenção) e periódicos (em cada sessão). 

Pressupõe-se que o planeamento seja dinâmico e interativo, e que possa alterar a realidade, sendo este o objetivo principal de qualquer intervenção em TAA, uma vez que, os objetivos específicos não alteram a realidade diretamente mas contribuem para que o objetivo principal seja cumprido. 

O animal como parte integrante de uma terapia, constitui um facilitador que promove a comunicação através de uma interpretação menos ameaçadora das aproximações sociais entre técnico e paciente. Numa sessão de terapia, o cão poderá ter vários papéis, consoante os objetivos e procedimentos determinados para a sessão. Assim sendo, o cão poderá ser utilizado como um modelo (onde a sua conduta será imitada pelo cliente - e.g. o cão faz um circuito e a criança/jovem adulto/imita o cão); como apoio (onde a sua conduta e a do utente são realizadas em simultâneo e o cão serve como um apoio – e.g. o cão e a criança/jovem/adulto realizam um circuito ou atividade juntos) ou como consequência (em que a criança/jovem adulto é reforçado com o animal – e.g. escolhendo um jogo para fazer com ele – depois de realizar uma atividade/tarefa). Poderá ainda, funcionar como uma motivação para obter o maior envolvimento da criança na terapia e como um fim para obtenção dos objetivos que se propõem trabalhar. Além do mais, ao fomentar emoções positivas, o cão, funciona como um catalisador, desbloqueador e facilitador da relação e comunicação.

Inês Maroco

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

CRI | Reiniciar a Atividade



O Centro de Recursos para a Inclusão foi acreditado em 2008, tendo o CIRE como entidade de suporte jurídico-financeira. Funciona enquanto estrutura de apoio numa perspetiva de prestação de serviços complementares aos oferecidos pelas escolas do ensino público do concelho de Tomar. Este serviço atua de forma integrada com a comunidade, no âmbito de respostas educativas, terapêuticas e sociais aos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, numa lógica de cooperação e parceria com os Agrupamentos de Escolas, conforme definido no artigo 30º do Decreto-Lei nº3/2008 de 7 de Janeiro. 

O financiamento dos Planos de Ação, aprovado para 2014/2015 pela DGEstE (Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares), permitiu reforçar a equipa técnica multidisciplinar do CRI, providenciando apoios especializados às crianças e jovens dos Agrupamentos de Escolas Nuno de Santa Maria e Templários, contando com duas Terapeutas da Fala, uma Técnica Superior de Educação Especial e Reabilitação, duas Psicólogas e uma Terapeuta Ocupacional. Presta apoio nas áreas de Terapia da Fala, Psicomotricidade, Psicologia, Terapia Ocupacional, Hidroterapia, Hipoterapia (com a colaboração do Fisioterapeuta da instituição), Promoção de Competências Pessoais e Sociais e Transição para a Vida Pós-Escolar. Deste modo é possível, este ano, abranger um maior número de crianças em comparação com o ano letivo anterior. 


O CRI reiniciou as atividades para o presente ano letivo no dia 1 de Outubro, na sequência da aprovação do financiamento durante o mês de Setembro. As atividades desenvolvidas são sustentadas no plano de ação que define e fundamenta os apoios a prestar pelo CRI num trabalho colaborativo entre os intervenientes ao longo de todo o processo, desde a identificação de atividades até a implementação das ações definidas. 

Deste modo, o CRI prosseguirá os seus objetivos no apoio à inclusão, no acesso ao ensino, à formação, ao trabalho, à participação social e à vida autónoma na promoção das potencialidades de cada indivíduo.

Andreia Castanheira 
Coordenadora da valência Centro de Recursos para a Inclusão

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Lar Residencial | Tudo pelos "Meninos"

No Lar Residencial do CIRE, os utentes, carinhosamente apelidados de “os nossos meninos”, encontram o que de melhor uma boa casa portuguesa tem: muito carinho, amizade, boa comida e muita animação.

É, sobretudo, um espaço de partilha de momentos e sentimentos, onde cada utente tem garantida uma intervenção adequada às suas necessidades específicas.  Isto tudo é proporcionado pelas colaboradoras do lar que permitem que os nossos meninos usufruam de tudo aquilo que merecem, onde todos os dias possam sentir o aconchego de estar naquela que é a sua casa.

Muito agradecemos também às nossas voluntárias que tanto ajudam e que tanto contribuem para a alegria dos utentes.

Com a colaboração de todos o lar pretende proporcionar as condições necessárias para uma melhor qualidade de vida para os nossos meninos.

Sara Coelho
Coordenadora da valência Lar Residencial

ASE - Parabéns Paulinho

Hoje o nosso utente Paulo comemora o seu 14º aniversário. Muitos Parabéns!!

Parabéns Teresa Faria

Hoje a nossa utente Teresa Faria comemora o seu 33º aniversário. Muitos Parabéns!!

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

CAO 6 - A Roda Viva do CAO

A sala CAO 6 no Centro de Atividades Ocupacionais do CIRE é uma sala repleta de utentes muito especiais que procuram, todos os dias, explorar novos desafios e desenvolver as suas capacidades, sempre sob o olhar atento e sábio da monitora Fátima Mourão, que conta já com mais de 32 anos de anos ao serviço da nossa instituição.


O grupo do CAO 6 é composto por 18 utentes - Helena Marques, André Lopes, Paulo António, Américo Caetano, Carlos Miguel, Manuela Sousa, Luís Miguel, António Silva, Célia Marques, Laura Nunes, Fátima Lopes, Sérgio Cunha, Hugo Carvalho, Daniela Miranda, Raul Costa, Sara Costa, Xavier Matos e Paulo Alcobia - cujas personalidades e feitios são bastante especiais e necessitam de abordagens específicas para serem orientados a fazer determinadas tarefas e sobretudo a saberem comportar-se no âmbito desta sala. Só desta forma é que a monitora Fátima é capaz de manter o equilíbrio entre todos. 

Dito isto, a monitora desta sala preocupa-se em atribuir tarefas desafiantes a cada um dos utentes para que estes se possam sentir mais motivados e sobretudo capazes de corresponder aos objetivos que lhes são propostos. As tarefas realizadas nesta sala diariamente vão desde os teares manuais, tapetes de esmirna e bordados até aos tapetes de arraiolos. Há trabalho para todos os gostos!


É um facto inegável que os utentes desta sala são muito interessados e dinâmicos, participando em diversas atividades fora da sala CAO 6 (ex: hidroterapia, canoagem,  educação física, GAU CIRE), mas também bastante prestáveis, ajudando-se uns aos outros e, especialmente, prestando auxílio à colega Laura devido à sua condição.

Como já foi referido, existem no CAO 6 alguns utentes que são parte integrante do Grupo de Auto Representação do CIRE (GAU CIRE) e que se reúnem com frequência com o objetivo de trocarem ideias e partilharem opiniões entre si, tendo em vista a melhoria continua da qualidade dos serviços prestados na nossa instituição. Esta atividade extra-sala representa uma grande reponsabilidade para os participantes, mas também acarreta um grande mérito, uma vez que se trata de um grupo que trabalha pela salvaguarda dos direitos dos utentes do CIRE.

Os utentes gostam ainda de fazer recados fora da sala o que ilustra de sobremaneira a necessidade que eles têm de se sentirem ocupados e úteis. Dentro deste âmbito, e não sendo exactamente considerado um recado mas sim uma tarefa diária, os utentes Luís Miguel e Paulo Alcobia têm (alternadamente) à sua responsabilidade a recolha diária da lista de almoços para o dia seguinte relativos a cada sala do CAO.


Sem dúvida que os utentes do CAO 6 são bastante desenrascados e estão sempre dispostos a fazer mais e melhor, sobretudo se a acompanhar a realização das tarefas propostas pela monitora estiver como som de fundo uma música mexida para os inspirar e motivar ainda mais. 

Também para a monitora este aspeto é fundamental, uma vez que, ao longo dos anos, se tem vindo a aperceber de que os seus utentes se sentem muito mais descontraídos e entusiasmados a realizar as suas próprias tarefas quando são acompanhados pelas músicas de que mais gostam. Uma coisa é certa: no CAO 6 nunca falta música!

O que também não falta na sala CAO 6 são petiscos. De tempos a tempos são organizados "Dias do Petisco" em que o convívio é, sem dúvida, a força motriz. Mas, para além do convívio quem é que não gosta de petiscar algumas iguarias de vez em quando enquanto conversa com um grupo de amigos?! Todos gostamos e os utentes do CAO 6 não são exceção. Como tal, os utentes do CAO 6 pedem autorização à monitora para a realização do dia do petisco, fazem a lista de "ingredientes", algum dos utentes acompanha a monitora às compras "et voilá" que comece a festa!


Ocasionalmente, por exemplo no final do ano letivo, os utentes do CAO 6 também gostam de fazer uma saída da escola e de ir almoçar fora em comemoração, sempre acompanhados pela monitora Fátima.

Mas, como se o grupo CAO 6 já não tivesse "vida" o suficiente, importa ainda fazer alusão a outro dos aspetos mais demarcados nesta sala: os namoros. Pois é, os utentes do grupo CAO 6 são muito namoradeiros e a monitora Fátima Mourão acaba, por vezes, por funcionar como uma concelheira matrimonial que está lá para os bons e os maus momentos das relações amorosas dos seus meninos, tendo ao seu encargo três casais: Manuela Sousa e Paulo Alcobia; Américo Caetano e Daniela; Sara Costa e Luís Miguel.


Por fim, não se pode deixar de referir outro dos marcos mais importantes do CAO 6: a disputa saudável sobre os clubes de futebol. Neste grupo de utentes temos benfiquistas ferrenhos, portistas de coração e sportinguistas de convicção, o que resulta numa equação perfeita para o "confronto ideológico" que por vezes até chega a ser engraçado de assistir e ouvir as argumentações de cada um em defesa do seu clube.

monitora Fátima Mourão conta já com 32 anos ao serviço da nossa instituição tendo já passado pela antiga Educacional e pelo Centro de Atividades Ocupacionais onde permanece até hoje e já foi responsável pelo Atelier 1 e pelo grupo CAO 5. Atualmente orienta o CAO  6 já há 3 anos. 


O grupo CAO 6 é, portanto, um grupo bastante produtivo e capaz de corresponder aos objetivos da monitora Fátima, demonstrando eles próprios vontade e espírito de iniciativa para a realização das mais diversas tarefas. Para além do mais existe uma enorme proximidade entre a monitora e cada um dos utentes que têm na Fátima uma segunda mãe com quem podem confidenciar e pedir conselhos sobre várias situações das suas vidas.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Halloween no Lar Residencial

A noite do Dia da Bruxas foi comemorada na valência Lar Residencial com toda a pompa e circunstância através de um jantar temático e repleto de pequenos detalhes assustadoressssssss...